Dois dias de greve é sempre melhor que um!

17265056_1583646344997602_3938230155919697839_n

Advertisement

Sindicatos marcam greve para dia 14 de junho

Seis Sindicatos Independentes (ASPL, PRÓ-ORDEM, SEPLEU, SIPE, SIPPEB e SPLIU) convergiram numa tomada de posição conjunta sobre assuntos que consideram de crucial importância na atual conjuntura sócio profissional dos professores e educadores, tendo decidido entregar um pré-aviso de GREVE para o dia 14 de junho (quarta-feira), hoje, dia 6 de junho, pelas 16h30m, no Ministério da Educação, face à ausência de respostas às seguintes razões e fundamentos…greve-e14540585582951

Hoje é o Dia D — Blog DeAr Lindo

Hoje, 6 de Junho, pelas 9: 30 reúne-se a FENPROF com o Ministério da Educação e a FNE pelas 11:30. Ao final da manhã ou durante a tarde já vamos perceber se algumas das reivindicações das organizações sindicais vão ser levadas em conta pelo Ministério da Educação. Se isso acontecer é provável que a greve de…

via Hoje é o Dia D — Blog DeAr Lindo

Continua Imperdoável

Há perto de uma década um dos assuntos que despertava maiores iras era a forma como os professores tinham passado a ser tratados quanto ao seu absentismo, em especial o resultante de baixas médicas. Foram diversos os casos com amplificação mediática, em que docentes foram obrigados a regressar ao serviço com doenças terminais ou em estado perfeitamente incompatível com a docência.

Não chegámos ao mesmo ponto, mas já estivemos mais longe. Porque volto a ter relatos de coisas estranhas em juntas médicas, desde a duplicação das ditas cujas entre ME e SS com decisões discordantes a situações em que se diz a colegas para mudarem de residência se querem uma junta média que recuse liminarmente o prolongamento da licença, mesmo em casos de doença crónica devidamente comprovada. Sem direito a aposentação antecipada, lá se têm de arrastar as pessoas mais 30 dias pela escola para poderem recorrer novamente a um atestado…

Fonte: Continua Imperdoável

A Irmandade da Transição Mínima Garantida — Eramá

A ITMG (Irmandade da Transição Mínima Garantida) é como o vírus da gripe: é teimosa, não desampara a loja e perpetua-se à custa de constantes mutações. Sob a capa de um suposto amor pelos mais desfavorecidos, pretende chutá-los para a frente, dando a entender que isso é bom, que faz bem à promoção social e…

via A Irmandade da Transição Mínima Garantida — Eramá