O Nogueira fala aqui e pondera, o Costa promete ali (e insiste em desnecessárias mentiras acolá). A mim e às minhas aspirações enquanto professor estacionado a meio da carreira, sem perspectiva de progressão, sem qualquer tipo de motivação adicional para embarcar nas inovações costistas (versão duplex, António&João, a dupla de picaretas falantes do momento) e no sucesso verdascado, tudo isto provoca um certo grómito primordial. Porque toda esta encenação está tão, mas tão distante do que oprime o nosso quotidiano profissional e pessoal que só serve para que o fraco (nulo?) respeito que temos por certas figuras entre em níveis que desafiam o de certos analistas económicos.
Despachem-se, não se (nos) embaracem mais…