A fé é para crentes, e numa matéria tão sensível como esta fico com dúvidas da boa fé de quem decidiu esta greve.
NUNCA se falou tanto de GREVE, encheram a boca com ela, para acabar num triste dia 21, com atividade reduzida para a maioria (“Quanto ao dia 21, irei à escola trabalhar toda a manhã e toda a tarde, voluntariado com os meus alunos, mas antes disso, passarei pela secretaria, para me descontarem no salário MAIS UM DIA DE GREVE . Não fui destacado para nada nem tenho reuniões de avaliação nesse dia.” – Luís Costa) e com serviços mínimos, o que vai impossibilitar que todos manifestem o seu descontentamento.
O fracasso anunciado desta greve, acabará numa grande vitória do governo, e na acusação dos sindicatos aos professores de falta de comparência. Para o ano há mais! Os dos costume a dar o litro nas salas de aula, sem direito a dizer basta!
