Regra diferente revira vida de professores

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Lígia -Em julho questionei colegas (alguns de sindicatos) que me explicaram que as colocações eram feitas de acordo com as preferências indicadas, independentemente do número de horas em questão (desde que > 6).. Os resultados parecem apenas desmentir o que me foi dito.. Já era esperado isto?

António – Os professores QZP estão agora muito preocupados! Andam há anos a ultrapassar na MI os professores do QE e sempre calalinhos! Para haver seriedade completa e respeitar as graduações profissionais, na MI devia haver uma posição 1 para os QE sem componente letiva, uma posição 2 para os QE, uma posição 3 para os QZP que concorrem a horários completos e uma posição 4 para os QZP que concorrem para horários incompletos e que querem ficar pertinho de casa. Nesta posição 4 só deveria ser pago o valor correspondente às horas letivas efetivas…

 

 

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Concursos | ME altera as “regras” e deixa professores QZP furiosos! — ComRegras

Desde a passada 6ª feira que são muitos os professores de Quadro de Zona Pedagógica que estão profundamente indignados e revoltados com a sua colocação. Tenho lido desabafos de professores que até já ponderam deixar o ensino. Ano após ano, os concursos de professores dão problemas, lembro que este ano já tivemos professores excluídos indevidamente e…

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Humor, futebol, rádio e televisão estão em alta em Portugal

Este triste país do fado, parece  necessitar também de humoristas em tudo o que mexe! Acumulam trabalho em todo o lado. A sua vida privada serve na perfeição de tema para programas.

Alguns já sem trabalho,transpira  continuam  com muita audiência no facebook, ou YouTube. Sócrates também é humorista.

O empreendedorismo é quase obrigatório nas figuras públicas. Se um apresentador conhecido não escreve livros é  uma pena, se uma apresentadora não lança uma revista com o seu nome, ou não usa o seu nome noutros negócios, sobretudo publicidade é de admirar.

Este país é bom para as elites, e por isso o cor de rosa está na moda. Já de outros temas para além do futebol e política, o apagamento nos média é quase total.

A discussão pública de assuntos de educação é quase residual, restringindo-se quase sempre às figuras do costume. Subsistem  em momentos de início de ano letivo, alguns artigos curtos em jornais e pequenas peças  nas televisões.