Se confirmarem esta situação quantos voltarão a submeter-se a contratos em AEC? Como se pode ver no exemplo de um concurso actualmente a decorrer para uma vaga em AEC, como seria então possível um candidato conseguir colocação sem a devida habilitação profissional como docente devidamente habilitado? Portanto, a máxima será: contratado como “técnico”, pago como “técnico”, mas cumprindo funções docentes em escolas públicas, com alunos de escolas públicas, devidamente habilitado para as funções.
E, mesmo assim, não ser considerado o tempo de serviço prestado a exercer funções docentes nestas actividades de enriquecimento curricular para efeitos da 2.ª prioridade dos concursos de professores?
Pergunto-me se, a confirmar-se a perspectiva da jurista da DGAE sobre este assunto, não serão apenas os professores chamados “técnicos” das AEC os visados, mas também possivelmente todos os professores que sejam contratados como “técnicos” , inclusivamente os ditos contratos de “técnicos especializados” (muitos dos quais para o exercício de funções docentes).
Dia: 29 de Agosto, 2017
Quantos alunos com NEE cabem numa turma? — Escola Portuguesa
A resposta, segundo a lei em vigor, parece ser clara: As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de caráter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de dois alunos nestas condições. Contudo, o aumento do número […]
via Quantos alunos com NEE cabem numa turma? — Escola Portuguesa
Não deviam ser integrados em turmas com mais de um ano de escolaridade, para não prejudicar duplamente alunos e professores.
Felizmente, Algo se Move… — O Meu Quintal
… e talvez faça com que alguém assuma o que fez (já se notam alguns vira-casacas, enquanto outros andam mudos a gozar as férias de um ano lectivo que não tiveram), ou seja, alterar regras na secretaria a pedido de alguns, não as comunicando no aviso de abertura.