Nos Açores a luta continua

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No Público, um estudo que desgradou

 

Relatório sobre os alunos do 4.º ano foi reduzido e o coordenador afastado

O nome de João Marôco ainda consta do relatório internacional do PIRLS como coordenador do estudo em Portugal, mas foi afastado quase logo a seguir a ter sido apresentada a primeira proposta do documento sobre os resultados dos alunos portugueses naquele estudo.

PIRLS 2016 – O Que Não Teve Destaque

O Meu Quintal

Em 50 países, Portugal encontra-se em 10º lugar no grau de satisfação dos pais com as escolas. Como é natural, os júdices, os baldaias e os moitasdedeus não terão feito parte da amostra consultada. E em 5º na sensação de “pertença” dos alunos em relação à sua escola.

Foi certamente distracção, estes dados não terem feito grandes títulos, mas acredito que amanhã ou depois tudo isto terá o merecido destaque.

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Sobre o choque de João Costa ao ataque da CS aos professores

Carlos Santos escreveu no faceprof

A realidade é que há uma clara «articulação» de declarações dentro do governo com um propósito bem definido e convenientemente nada esclarecedor.
-Enquanto uns dizem que há o compromisso de repor faseadamente o que devem aos professores, outros dizem que não há dinheiro.
-Enquanto uns dizem que os professores irão ver ao seu tempo de serviço contado, outros dizem que isso nunca esteve em cima da mesa.
-Enquanto uns assinam um compromisso “DA” reposição de todo o tempo de serviço, outros depois afirmam que só estão em causa os últimos 7 anos estando em cima da mesa a reposição “DE” tempo ainda a negociar conforme as circunstâncias económicas do país.
-Enquanto uns vêm a público dizerem-se chocados com o ataque aos professores, outros mandam os jornalistas e comentadores fazerem uma campanha infame contra nós.

Tudo isto faz parte de um processo bem orquestrado de publicamente mostrar o apoio aos professores, ao mesmo tempo que nos bastidores tentam denegrir a sua imagem para enfraquecer a sua força negocial.

Por tudo isto não posso concordar com essa visão Naïf de que “a RTP estava presente e talvez por se sentir atacada preferiu ignorar as declarações do Secretário de Estado.” A RTP ignorou porque tem ordens para o fazer.
A RTP, não só foi quem mais atacou os professores, como o fez a mando de quem? Ah, pois, do governo.

Mas à RTP não chegou nenhuma ordem de cima a proporcionar a presença de nenhum professor em direto para exercer o seu direito à defesa do seu bom nome, nem nenhum membro do governo a fazê-lo pessoalmente no momento em que estávamos a ser injuriados.
De “boas-intenções” está o inferno cheio… e eu estou “cheio” da hipocrisia desta nossa classe política que tem sido a principal responsável pelo mal que nos tem atingido.
Enquanto não vir nada de positivo para nós, palavras, para mim (ainda para mais fora de tempo), não valem nada. Onde esteve ele nas 3 semanas anteriores enquanto nos insultaram?

Por isso não sejam tontos ao ponto de aplaudir, porque como diz o ditado popular, “COM PAPAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS”.

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