Mas há sempre uma primeira vez para tudo. Nunca pensei que alguém próximo do MEM entrasse por este tipo de “lógica”. A “Economia” não pode (não deve!) determinar de forma determinista o rumo da Educação. Mesmo que isso pareça pouco “moderno” quem preside ao CNE deve defender a autonomia da Educação e não a sua subserviência.
A cultura da escola vai mudar “porque a economia está a pedir coisas diferentes”