O protagonismo voltou ao ME e sindicatos com o braço de ferro do reposicionamento na carreira. Esquecemos as turmas numerosas em desconformidade com a lei, e a dureza do nosso trabalho de sala de aula?
Não, devemos manter a crítica à lentidão da diminuição de alunos por turma. No próximo ano passa para 24 alunos no primeiro ano. Turmas com vários anos de escolaridade e NEE precisam de ser redistribuídas. A democracia e o diálogo deve voltar aos agrupamentos, para um trabalho de equipa, com empenho de todos.
Aplaudo o que se tem conseguido, após o retrocesso dos ministros MLR e Crato, mas muito está ainda por fazer.

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