A promessa de compensação pelo tempo letivo excessivo exercido ao longo da carreira, pelos monodocentes terá um diploma legal muito em breve.
Falar de educação
A promessa de compensação pelo tempo letivo excessivo exercido ao longo da carreira, pelos monodocentes terá um diploma legal muito em breve.
O Colégio S. Gonçalo com sede na Luz – Lagos procura um Professor de 1º Ciclo para o próximo ano letivo.
Com o seguinte perfil:
Licenciatura /Mestrado Ensino Básico – 1º ciclo
Experiência efetiva na função (preferencial)
Formação de Ensino Especial (preferencial)
Domínio da língua inglesa
Empatia
Capacidade de Trabalho de Equipa
Paixão por crianças
Capacidade de comunicação
Gosto pelas novas tecnologias de informação
Dinâmico e flexível
Se possui estas competências consulte o nosso website – www.csgoncalo.pt e verifique se está identificado com a nossa cultura. Se sim e envie-nos o seu CV com foto para: rh@csgoncalo.pt
“Sabemos, por exemplo, que houve uma antecipação de conteúdos e sabemos que estão a ser dados conteúdos aos alunos do 3.º ano que antes eram dados aos alunos do 5.º ano. E os alunos não estão preparados para isto” Secretário de Estado João Costa. Ninguém vos vai dizer isto oficialmente, mas nenhum professor do 1º ciclo deve cumprir aquilo que é aceite pela generalidade dos professores/pais como algo prejudicial ao desenvolvimento das crianças.[…]
via Professores do 1º ciclo, não cumpram o currículo! — ComRegras
Comentário
“Ora bem, aqui fica o meu espanto por, a mais de meio do mandato, se perceber um problema com décadas, em grande parte nascido de todos os governos descobrirem o problema, decidirem tomar medidas urgente, alterarem pela enésima vez programas e recomendações pedagógicas e tudo se tornar um emaranhado que, logo à partida, desanima professores e desmotiva alunos. A urgência é uma recorrência nesta matéria, sendo que dá quase sempre em nada e quando dá em algo, se rasparmos o verniz da coisa, percebe-se que só mudaram os números do sucesso, martelados para melhorarem.” Paulo Guinote
A história repete-se e nós ficamos incrédulos. Um dia depois da notícia lá acreditamos que nós professorzecos, só nos resta apodrecer num trabalho sem carreira e com futuro incerto.
Este tipo de conferências, debates, seminários, têm reforçado o seu carácter “fechado”, endogâmico, sem qualquer tipo de contraditório, funcionando como câmaras de eco, visando formatar uma elite que irá, depois, multiplicar o discurso ouvido do topo para a base, enquanto nas escolas se mantém um modelo de gestão que se baseia na hierarquia, nomeação e obediência acrítica às circulares, recomendações, portarias e decretos emanados da tutela, sem qualquer interesse em recuperar uma participação mais activa dos docentes na organização escolar. Defendem-se “práticas colaborativas”, desde que elas não se apliquem ao modelo de gestão. Postula-se a “autonomia” desde que ela se mantenha dentro dos limites definidos superiormente. Anuncia-se a “flexibilidade”, mas apenas se aceita a que corresponde a uma aceitação invertebrada de conceitos “inovadores” que já mostraram no passado a sua falência quando associadas a um desinvestimento real nos professores.
Mas parece que nem ele acredita!
” Contudo, o tom adequadamente vago do compromisso que o governo português, em conjunto com os restantes, assumiu, e a habilidade dos actuais governantes a virar o bico ao prego, fazendo o contrário do que anunciam, devem manter-nos desconfiados…”
Sindicato persegue sindicalistas
Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, filiado na UGT.
Intimidação de trabalhadores e perseguição de delegados sindicais.
Presidido por um socialista, deputado na AR voltou a ser acusado de 《ter um comportamento pior que muitos patrões》
Silenciar os problemas parece ser o mote…
Conforme podem constatar a votação foi renhida. A opção de avaliar em apenas dois momentos venceu, provando a necessidade de um debate na comunidade educativa e quiçá o fim de um modelo que já tem décadas. As vantagens de reduzir para apenas dois momentos de avaliação são para mim óbvias. Essa alteração irá permitir uma…
via Resultados | Quantos momentos de avaliação devem existir? — ComRegras
Mais uma área em que parece que quem influencia a legislação, aparece depois a assegurar a formação (fornecida por convite) mesmo antes de haver formalmente lei.
ME promove formação contínua sobre quadro legal que não existe!
Que se pretende?!
Formatar profissionais para medidas que negam a própria inclusão?
(…)
Face a este quadro, a FENPROF entende que o Ministério da Educação deverá ser transparente, esclarecer os objetivos da formação que tem estado a ser promovida (para além de aproveitar o financiamento comunitário que obteve, claro), informar a comunidade educativa e a sociedade em geral sobre quais as alterações que, na sequência do debate público que promoveu, serão introduzidas no projeto que esteve em discussão e, eventualmente, recuar e retomar a discussão, até à consagração de um diploma que sirva verdadeiramente a frequência saudável no sistema educativo de todas crianças e jovens.
Pois, pois, Alexandre Henriques… Não cumprir os programas curriculares e, tal como no ano anterior, provas draconianas, mesmo , mesmo à séria, para miúdos do 2º ano de escolaridade… Os professores do 1º Ciclo não são estúpidos! E, volto a dizê-lo, acho os programas francamente desadequados…
Agora experimente , provavelmente, tê-lo-à feito, em analisar a “máquina” montada para as provas de aferição… Acha que a prova é mesmo só para ver se a “coisa” vai ”benzinho”? Não se tiram ilações sobre quem ensina?
Com o pormenor de que, na área, de Expressões, devem haver mesmo provas, à séria, … Não é?