Mais uma área em que parece que quem influencia a legislação, aparece depois a assegurar a formação (fornecida por convite) mesmo antes de haver formalmente lei.
ME promove formação contínua sobre quadro legal que não existe!
Que se pretende?!
Formatar profissionais para medidas que negam a própria inclusão?
(…)
Face a este quadro, a FENPROF entende que o Ministério da Educação deverá ser transparente, esclarecer os objetivos da formação que tem estado a ser promovida (para além de aproveitar o financiamento comunitário que obteve, claro), informar a comunidade educativa e a sociedade em geral sobre quais as alterações que, na sequência do debate público que promoveu, serão introduzidas no projeto que esteve em discussão e, eventualmente, recuar e retomar a discussão, até à consagração de um diploma que sirva verdadeiramente a frequência saudável no sistema educativo de todas crianças e jovens.