

É verdade, em qualquer idade se pode ser feliz e fazer os outros felizes. Um professor com sessenta e tal pode ter um espírito perfeitamente jovem e um professor jovem pode ser um sensaborão sem graça nenhuma. Tudo depende da personalidade da pessoa. No caso da colega que publicou o post há que compreender, e é compreensível, que se sinta cansada. Podemos até ter um espírito jovem, mas o corpo não corresponder à nossa essência. Penso que o mais justo seria os professores poderem reformar-se, a partir dos 60 anos. Quem está já muito cansado, poderia descansar e usufruir de tempo de qualidade com a família ou como entendesse. Quem se sentisse bem para trabalhar até mais tarde, tudo bem. Há casos e casos.
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