Fenprof lamenta que os professores não tenham pedido a bênção para a iniciativa legislativa que apresentaram na AR.
Dia: 26 de Abril, 2018
ILC… Acabem lá com este disparate!!! — ComRegras
Anda a circular por aí uma Iniciativa e dizem os entendidos, que não se percebe nem porquê nem para quê. Pelos vistos, alguns professores, feitos chicos-espertos, completamente desocupados e a precisar de atenção resolveram acabar com a tranquilidade da classe docente e criaram um projeto-lei para exigir a contagem integral do tempo de serviço. […]
Respirem fundo, pois na política decidem só os mais fortes
A Fenprof Volta a Reagir! 1 – Os “Argumentos”
“Este é um argumento político que nos diz que a resolução 1/2008 foi feita apenas para iludir os papalvos e para preencher agenda, pois, pelos vistos, não há a garantia de “qualquer grupo parlamentar” apoiar a concretização do que prometeram. Sublinho a expressão porque se percebe que, afinal, eles são mesmo “todos Centeno” e a submissão à lógica orçamental sobre os direitos laborais é aceite por todos os partidos representados na Assembleia da República. É isto que a Fenprof diz. Se fosse em outros tempos, este tipo de argumento usado pela FNE ou por um partido de “Direita” levaria a rasgarem as vestes e a dizerem o pior possível de tal pragmatismo político resultante da “obsessão” com a disciplina orçamental.” Paulo Guinote
Vou directo ao que passa por ser a “substância” da nova resposta da Fenprof a uma iniciativa que parece estar a incomodá-los mais do que seria de esperar. Com o título de “Falar claro!” faz mais por baralhar os colegas do que por esclarecê-los. Por isso mesmo, vou primeiro ao que são apresentadas como “as razões por que a FENPROF não apoia a iniciativa legislativa de cidadãos sobre a recuperação do tempo de serviço”. Mais tarde, com natural delícia, irei ao resto do texto que é muito revelador sobre a perceptível falta de capacidade política da Fenprof influenciar seja o que for de relevante para a carreira dos professores que ainda pensam tê.la.
“Argumento” 1:
Um é exigir que a contagem integral e consequente reposicionamento tenham lugar em 2019. Só por si, inviabilizaria a aprovação da contagem de todo o tempo, pois dificilmente contaria com o apoio de qualquer…
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