Acho que é importante contextualizar-se a realização destas provas de aferição para o 2º ano de escolaridade, para efeitos de análise da coerência dos conceitos e das metodologias.
Relembremos: uma prova final de 4º ano com um peso de 30% na avaliação era má, afunilava o ensino para o treino para as provas, traumatizava crianças ainda muito jovens com o seu formalismo e, não estou a exagerar, era uma espécie de resquício do “fascismo” e do “exame da 4ª classe”. É importante termos isto em mente e mais umas coisas sobre a importância da libertação do ensino das amarras de uma pedagogia muito directiva e obcecada com o desempenho, os conhecimentos, o tempo para fazer algo mais lúdico.
Observemos agora o que se pretende que alunos com 7-8 anos façam durante 90 minutos mais 45, mantendo a sua atenção numa prova profundamente palavrosa e com um enunciado que seria excessivo…
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