Eu gostaria de uma escola que tivesse a audácia, que corresse o risco de assumir a sua especificidade, de jogar a cartada de sua especificidade. Uma das causas do mal-estar actual parece-me ser que a escola quer comer de todos os pratos: ensinar o sistemático, mas também deleitar-se com o disperso, com o acaso dos encontros; recorrer ao obrigatório, mas tentando dissimulá-lo sob a aparência de livre escolha. […]
Georges Snyders, A Alegria na Escola (1986).