Nem é falar do que se perdeu e sabemos que não volta (ao contrário do que pensa aquela deputada do PS que parece ter sido “professora do Ensino Secundário” até 2015), mas sim o que se perderá sem uma recuperação integral do tempo de serviço em “tempo útil. Os cálculos são do Luís Braga, feitas em cima da tabela proposta da Fenprof. Existem, naturalmente, diferenças, conforme o tipo de contribuinte (casado ou não, nº de filhos) Coloco em imagem, mas o anexo em pdf fica aqui para melhor consulta: Tabela base para comparação de perdas.
Dia: 25 de Maio, 2018
As Reformas Deles — O Meu Quintal
Anuncia-se que o Conselho de Ministros aprovou a nova lei relativa à Educação Inclusiva (o título do Público ainda remete para o velho “paradigma”) e também, de uma penada, a Flexibilidade Curricular. Ainda não é a publicação de qualquer lei… que ainda deverá demorar uns tempos, sendo que num dos casos, nem sequer se sabe que ainda deverá demorar uns tempos, sendo que num dos casos, nem sequer se sabe como será exactamente, pois “ainda não é conhecida a versão final da lei que foi aprovada pelo Conselho de Ministros”, como se refere na peça.[…]