António Carvalho Cara Ondina Barralé, então acha que o 1.º ciclo não foi, outra vez, esquecido? Se a greve é entre 4 e 15 de junho e as aulas terminam a 22 para o 1.º ciclo, como querem que os docentes adiram? Afirma que “o 1º ciclo, normalmente, boicota a greve.” Por acaso, conhece os dados da adesão à última greve? Sabe que foram exatamente os docentes do 1.º Ciclo os que aderiram em maior número? E não havia na lista de reivindicações nenhum ponto específico em sua defesa. Afirma também “Para além disso eles consideram-se um caso à parte, lutam à parte e fazem questão de dizer que trabalham mais!”. O que acontece é que são colocados à parte pelo próprio ECD e OAL, que definem condições de trabalho diferentes para os mesmos, por via das quais são obrigados a trabalhar mais tempo do que os restantes docentes. E, certamente por isso, têm necessidade de expor esta discriminação. O que é pena é que muitos/as dos/as colegas (e até alguns sindicatos) não queiram ver o que está à vista de todos, como se isso lhes retirasse alguma coisa, e não se solidarizem com eles por forma a que todos usufruam dos mesmos direitos, contribuindo assim de forma significativa para a união da classe.
Proponho escola fofinha e o Eduardo Sá… os meninos não estão é motivados e, a escola, é arcaica… Não são os impúberes indisciplinados… mal educados… sem regras… sem limites… criados como prima-donas… Não! O professor é que não sabe lidar com criatividade a gestão da turma… Chamem, também, a Ariana Cosme e mostrem um dos maravilhosos vídeos, ou inovadores power-points, da Flexibilidade, que eles ficam como anjos…