O João já disse que não afecta os exames. E não afecta, acrescento eu, as reuniões dos 9º, 11º e 12º anos (incluindo os finais de ciclo com mais impacto no trajecto dos alunos) que começam no dia 6. Agora digam-me lá se esta gente não pensa nisto mesmo muito bem? A greve começa só no dia 18 que é para dar duas semanas de reflexão em cima da reunião do próximo dia 4.
Já agora, o Mário pode informar-nos, desde já, qual o horizonte de capacidade de resistência e mobilização que antecipa para os professores? Para não fazermos figura de parvos como em 2013, com o “regresso à normalidade”.