43 mil funcionários, 996 escolas, 797 milhões: educação vai passar para as autarquias
Mês: Junho 2018
Últimos jogos do Mundial
Meias/finais – França – Bélgica / Inglaterra – Croácia
Brasil 2 – México 0 Suécia 1 – Suiça 0 Bélgica 3 – Japão 2 Croácia 1 (3) Dinamarca 1 (2)
França 4 – Argentina 3 Uruguai 2 – Portugal 1 Espanha 1 – Rússia 1 (2-3)
Inglaterra 1 – Colômbia 1 (3-2)
Pelo Barlavento – escolas de Portimão
Esta greve demonstrou a maior dificuldade em cancelar um conselho de docentes do que um conselho de turma
A importância fundamental dos Titulares de Turma foi reforçada, eles decidem com direito a voto o futuro dos alunos. Os restantes elementos são apenas convocados na qualidade de convidados. Os professores reviram a legislação, procuraram o regimento do CD e verificaram-no, caso atualizado.
Se a greve no primeiro ciclo e pré foi pouco significativa deve-se ao fator apontado no título, mas ganhou-se na clarificação do funcionamento dos conselhos de docentes.
Carta aberta ao Presidente da Federação do meu sindicato (I) – Resposta ao questionário — ComRegras
Estimado Prof. Mário Nogueira, Ilustre Secretário-geral da FENPROF Quem lhe escreve está sindicalizado no Sindicato dos professores do Norte, membro da Federação que dirige. Escrevo-lhe porque me foi comunicado que quereria ouvir a minha opinião e dos restantes professores sobre as negociações que tem esperança de voltar a fazer com o Governo. 1.859 mais palavras
via Carta aberta ao Presidente da Federação do meu sindicato (I) – Resposta ao questionário — ComRegras
A Próxima Fase da Luta É O Bronze
Fica aqui o inquérito da Plataforma Sindical (CONSULTA AOS PROFESSORES) que, há que o reconhecer, assume que a luta é um processo que tem as suas pausas e prazos:
Aproxima-se, porém, o período de férias dos professores e os seus sindicatos consideram que esse período de merecido descanso dos docentes não deve ser violado, razão por que a greve que convocaram, em limite, chegará a 13 de julho.
Descontos à greve das avaliações – Fenprof
Esclarecimento
As formas de pressão sobre os professores não conhecem fronteiras e tudo serve para tentar enfraquecer uma greve que está fortíssima. Urge, por isso, manter atualizada a informação.
Um dos aspetos que agora têm sido colocados, procurando criar dúvidas nos professores, é o do desconto dos tempos de greve. Sobre isso não há qualquer dúvida. Desde 2013 que essa questão está clara, através de aditamento que, então, a DGEstE fez a um Esclarecimento enviado às escolas: o desconto é feito por tempos e cada hora corresponde a 1/7 do dia, tal como a FENPROF já divulgou.
Já datado do mês em curso (junho de 2018), o documento sobre Gestão de Pessoal e Vencimentos (GPV), relativo ao programa que existe nas escolas para registo dos vencimentos do pessoal, tem mesmo um capítulo sobre a ausência dos docentes por greve às avaliações, confirmando que o referido programa está preparado para o desconto por tempos.
E São Estas Criaturas Que Fazem As Leis do País? — O Meu Quintal
Deputados: é a “residência habitual” que conta para as ajudas de custo Se os deputados tiverem mais do que uma residência habitual, cabe-lhes indicar aos serviços da Assembleia da República “em cada momento” qual das residências deve ser considerada.
via E São Estas Criaturas Que Fazem As Leis do País? — O Meu Quintal
Uma nova base negocial para evitar o beco sem saída?
“As 10 estruturas sindicais de professores que convocaram a greve às reuniões de avaliação que decorre desde 18 de Junho, (…), vão pôr à consideração de todos os seus associados se consideram que se deve manter a exigência de que o Governo contabilize todo o tempo de serviço que esteve congelado (nove anos, quatro meses e dois dias) ou se pensam que se pode partir para uma nova base negocial que não tenha como ponto de partida a contagem integral.”
Sondagem da plataforma sindical
A partir de sexta-feira, dez organizações sindicais vão começar a perguntar aos professores se concordam com a exigência de recuperar os 9 anos em que as carreiras estiveram congeladas. Primeiro, a pergunta seguirá por email, depois, serão os dirigentes sindicais a fazê-la nas escolas junto do corpo docente.
in “Observador”
Resultados dos exames nacionais do secundário um panorama desolador
Sempre que se olha para os resultados dos alunos no exame, põem-se em causa as competências e as aprendizagens dos alunos e a competência profissional dos professores. Não estará na altura de pôr em causa a prova em si, como instrumento de avaliação?
Exames do secundario um panorama desolador
Pelo “Quintal” pede-se uma clarificação
“Não me admira nada que já tudo tenha sido decidido nos traços essenciais, com a exigência governamental de nada ser concedido abertamente antes do OE 2019, para que se demonstre firmeza. À direita isso não incomoda, porque acredita que isto provoca erosão na geringonça, enquanto à esquerda se aposta que possam existir dividendos a colher em outras parcelas do eleitorado, mais tarde.
Uns e outros acham que os professores se acham mais do que deveriam ser. À direita e à esquerda preferem que os professores sejam domesticados de vez, atirados para uma carreira indiferenciada, sem a mania de serem especiais. De um lado há desdém social insuportável, do outro um complexo ideológico qualquer que já me cansa.”
Paulo Guinote
Bons exemplos em escola de Gondomar
Vou dar-vos um exemplo de camaradagem, luta, organização e união.
Eb 2,3 de Santa Bárbara – Gondomar: A greve continua. 0 reuniões realizadas. Como? Duas colegas voluntariaram-se e tomaram as rédias da situação, elaboraram mapas de escalonamento de professores voluntários para fazer greve. Esses mapas são acertados dia a dia, de acordo com as marcações das reuniões. No início da semana cada professor (e aqui quase todos aderiram) contribui com a quantia de 10 euros para um fundo de pagamento aos “grevistas”. No final da semana os “grevistas” recebem o equivalente ao que lhes irá ser descontado no final do mês no vencimento.
Simples e eficiente. Vive-se um clima de tranquilidade e paz. Todos temos as reuniões preparadas, mas ninguém avança e estamos dispostos a continuar assim.
Claro que não sentimos qualquer pressão por parte da Direção, que se mantém exemplar desde o início. Sentimo-nos inteiramente apoiados na nossa luta. Luta que é de todos nós, afinal.
Vamos continuar a lutar! Vamos mostrar a nossa força!
Não vamos desanimar!
JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!