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Mês: Setembro 2018
Pelo Barlavento ” nova sala digital”
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É preciso atravessar o Centro Escolar do Pontal, do Agrupamento de Escolas Poeta António Aleixo (AEPAA), em Portimão, subir ao primeiro piso e chegar a meio de um dos corredores para encontrar uma sala que, à partida, poderia ser como tantas outras. Na verdade, é a grande novidade, com a qual o Agrupamento resolveu brindar os alunos do pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino básico no ano letivo que agora se inicia: uma sala do futuro, onde não há limites (ainda que com regras) para a criatividade e para aprender de forma lúdica. É uma das pioneiras na região, senão a primeira, e pretende quebrar barreiras no acesso à tecnologia pelos mais pequenos…
Mas Desde Que Os Mentores da Lei Se Sintam Felizes…
“As necessidades destes alunos não desapareceram, mas eles foram colocados em stand-by quando na verdade não têm tempo para esperar, porque são os que têm mais atrasos”, contrapõe Cristina Franco, que tem uma pergunta a que, segundo diz, ainda ninguém respondeu: “Neste tempo todo de que toda a gente diz precisar onde foi parar o superior interesse dos alunos?” Alunos com necessidades educativas especiais aumentaram 40% em 6 anos – Público
.. as escolas que se desenrasquem e a miudagem que fique à espera. Os erros do dl 3/2008 – os maiores seria considerar as nee como algo estanque e permanente – não podem justificar a forma trapalhona como o dl 54/2018 foi empurrado em pleno Estio para as escolas, quando já tinha sido feita a avaliação dos miúdos e preparados os documentos para o ano seguinte. Se o diploma foi debatido com muita gente, esse “muita” é relativo às cúpulas; se existiu “formação” é bom que se diga que muita terminava, perante as dúvidas, com um “depois logo se vê na prática”.
Se tudo vai acabar por resolver-se? Claro… essa é a prática habitual nestas situações, legisla-se e o pessoal no terreno que teste as coisas.
Pressa na mudança de regime deixa muitos alunos com necessidades especiais sem apoios
“As necessidades dos alunos [com problemas severos] não desapareceram, mas eles…
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Posição do S.TO.P – Greve e Manisfestação

Acertos para atenuar a greve
Professores: negociações terminaram sem acordo, mas diploma sobre tempo de serviço ainda poderá sofrer “acertos”Professores: negociações terminaram sem acordo, mas diploma sobre tempo de serviço ainda poderá sofrer “acertos”
A greve como está organizada, já divide professores. Agora com a promessa de umas migalhas para alguns, -ainda este ano- ainda terá mais vencimento essa divisão.
Uma reunião inútil
A reunião suplementar entre o Ministério da Educação e os 11 sindicatos que representam os professores realizou-se esta sexta-feira. À saída, Mário Nogueira garantiu que não surgiu nenhuma conclusão do encontro. SIC notícias
E mandar a flexibilidade à fava?
A azáfama que se vive nalgumas escolas faz lembrar os piores tempos do benaventismo e do lurdes-rodriguismo: à boleia de uma revisão curricular mal assumida, os malandros dos professores, que ainda trabalhavam pouco, estão a ser exortados a todo o tipo de trabalho suplementar: são os planeamentos, as monitorizações e os DACs, são os MOOCs e outras formações da treta sobre teorias da treta – a única coisa onde parece haver dinheiro fresco para gastar -, são reuniões para flexibilizar, articular e planificar, são mil e um novos documentos para elaborar, processos para reavaliar, critérios e instrumentos de avaliação para reformular.
Para a geração docente que predomina nas escolas, tudo isto fede irremediavelmente a velho e passado de validade: já passámos pela gestão flexível do currículo, pela área-escola e a área de projecto, pela formação cívica e os projectos curriculares de turma. E sabemos bem da escassa ou nula relevância…
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Falham as retaguardas – Pelo Quadro Negro
O verdadeiro ventre da aprendizagem é a sala de aula. Contudo, para que esse espaço gestativo funcione adequadamente é necessária a ação contínua, coerente e convergente de várias retaguardas. Sem esta ampla base de apoio, todo o processo fica seriamente comprometido. É, no meu entender, o que se passa atualmente na Escola Pública deste país. Os professores estão praticamente sós a segurar todas as pontas…
A Portaria 119/2018 e o apagão de 6,5 anos
“Esta recomposição vai agravar as injustiças gritantes de que somos alvo. Assim:
1. A Portaria 119/2018 vai fazer com que os docentes sejam reposicionados 3 ou 4 anos à frente de quem estava na carreira antes de 2011;
2. Pela Nota Informativa, começam a receber desde o dia 1 de janeiro de 2018 pelo escalão em que são reposicionados. Como exemplo, um professor com 12 anos de tempo de serviço, que teve observação de aulas e tem formação, é reposicionado no 4º escalão, recebendo por inteiro desde o dia 1 de janeiro de 2018; um que estivesse na carreira, estaria no 5º escalão em 2007, transitando para o 2º escalão da nova carreira com 1 ano e progredindo ao 3º escalão em 1 de janeiro de 2018, recebendo apenas 25% do aumento nessa data e 50 % a partir de setembro. JUSTO, não?
3. Este diploma fará com que quem está atrás passe à frente. Exemplo: um professor mudou para o 6º escalão em março de 2018. Só no 7º escalão, para onde só poderá mudar em março de 2022 se tiver vaga ou MB ou Exc, vai recuperar o tempo, passando ao 8º em dezembro de 2023. Um professor que mude para o 6º escalão em março de 2019 (menos um ano de tempo de serviço que o anterior), mudará para o 7º em dezembro de 2020(se tiver vaga), ficando nitidamente à frente do anterior.
Mais uma vez, os nossos defensores (Sindicatos) andam a dormir e, em vez de negociarem como deve de ser, deixam todas estas situações acontecerem.
Há que denunciar isto antes que o decreto-lei seja publicado.” António Castel-Branco
O projecto de recuperação dos 2A 9M 18D
Já foi enviado aos sindicatos, e divulgado em primeira mão pelo Blog DeAr Lindo, o projecto de decreto-lei que recupera os dois anos, nove meses e dezoito dias com que o governo decidiu compensar a carreira dos professores pelos mais de nove anos de congelamento.
O diploma é breve, e pode consultar-se aqui. Mas poderia ser ainda mais conciso. Aquilo que interessa resume-se a dois parágrafos e corresponde exactamente ao que vinha sendo anunciado.
Apesar dos alertas, há um efeito perverso que não foi corrigido: os professores que progrediram em 2018 só recuperarão tempo de serviço quando voltarem a progredir, se tudo correr bem, em 2022. Mas quem mudar de escalão em 2019 verá contabilizado este tempo de imediato, podendo voltar a progredir em 2020 ou 2021. Uma clara ultrapassagem…
Claro que, nesta altura do campeonato, tudo isso interessa muito pouco ao actual ME. No final do próximo…
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Mário Nogueira em Portimão
Cerca de 50 professores e cinco dirigentes sindicais. A SIC filmou o inicio da sessão.
Remoque inicial ao STOP, aos bloguistas de sofá e outros intervenientes no Facebook.
Depois de hora e meia de discurso apresentou a nova arma da luta. Um panfleto em quatro línguas para entregar aos turistas.
Da Cidadania (Pouco Desenvolvida) — O Meu Quintal
De um@ professor@ de uma escola por aí, de que retirei a identificação. Algumas observações sobre o documento Estratégia da […] para a Cidadania e Desenvolvimento. (Professor ….) Em primeiro lugar, quero recordar o repto lançado na reunião geral de professores no início deste ano lectivo quanto à importância do pensamento crítico e, sobretudo, da fundamentação da crítica. Se não me falta honesto exercício do primeiro, esforço-me por ter argumentos de sobejo quando exerço a segunda.
Atenção: não nos esqueçamos de que o assunto é cidadania!
O documento Estratégia da […] para a Cidadania e Desenvolvimento não foi discutido pelos professores nos grupos disciplinares e esta “anualização de subdomínios” que ele propõe tem tanto de arbitrário como de discutível.
Os subdomínios foram inventados por alguém (a escola?) e os domínios que estão definidos no documento são uma transcrição do anexo VIII da Portaria n.º 223-A/2018 de 3 de Agosto.[…]