Já foi enviado aos sindicatos, e divulgado em primeira mão pelo Blog DeAr Lindo, o projecto de decreto-lei que recupera os dois anos, nove meses e dezoito dias com que o governo decidiu compensar a carreira dos professores pelos mais de nove anos de congelamento.
O diploma é breve, e pode consultar-se aqui. Mas poderia ser ainda mais conciso. Aquilo que interessa resume-se a dois parágrafos e corresponde exactamente ao que vinha sendo anunciado.
Apesar dos alertas, há um efeito perverso que não foi corrigido: os professores que progrediram em 2018 só recuperarão tempo de serviço quando voltarem a progredir, se tudo correr bem, em 2022. Mas quem mudar de escalão em 2019 verá contabilizado este tempo de imediato, podendo voltar a progredir em 2020 ou 2021. Uma clara ultrapassagem…
Claro que, nesta altura do campeonato, tudo isso interessa muito pouco ao actual ME. No final do próximo…
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