Nota da DGESTE considera ilegal a greve decretada para iniciar dia 15/10

“Já foi decidido com os nossos advogados que aquela nota por ser ilegal, inconstitucional, violadora da lei da greve e intimidatória de trabalhadores relativamente à greve, nós – a Fenprof e todos os outros sindicatos – iremos avançar com uma ação em tribunal contra o ministro da Educação e os secretários de Estado enquanto responsáveis políticos do Ministério da Educação (ME). Vamos meter uma ação contra os responsáveis políticos do ME. Uma vez que a nota não é assinada por ninguém, diz apenas ME, iremos avançar com esta ação em tribunal contra o responsável máximo, que é o ministro”, disse à Lusa Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof).

https://www.publico.pt/2018/10/12/sociedade/noticia/professores-vao-ter-faltas-injustifcadas-se-fizerem-greve-a-partir-da-proxima-semana-1847371

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6ª Feira

O Meu Quintal

Prestes a terminar o primeiro mês. Já existem baixas e alguns regressos perfeitamente impensáveis. Não são poucas as pessoas que começam a considerar quanto tempo aguentarão. Dará para chegar ao Natal? Entretanto, recrudescem as exigências porque a cada nova investida de normativos corresponde nova camada burrocrática. O exercício da docência já contempla há uns bons anos uma componente de representação do acto pedagógico para justificar qualquer opção que não seja de sucesso garantido. Mas essa componente continua num crescendo imparável. A anunciada greve a “reuniões para as quais os professores forem convocados, caso não se encontrem previstas na componente não letiva de estabelecimento do seu horário” e mais umas outras chatices tem sido algo pedido por algumas pessoas (ou pelo menos ameaça-se vagamente com o incumprimento das tais burrocracias redundantes) mas fico sem perceber como isto funcionará: sendo “greve” como se serão contabilizadas as faltas, em especial se as reuniões forem…

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