Parece que, afinal, o argumento só é válido para os outros. Curiosamente, o veto pedido a Marcelo do decreto-lei é que pode levar a novas negociações, sem qualquer garantia de que as coisas não fiquem exactamente como estão. Mas dizem que não há esse risco, mesmo se a verdade é que o governo pode decretar o que entender e depois do primeiro veto… pouco ou nada resta. Nada como apanhar mentiras logo à primeira esquina.
Expresso, 27 de Outubro de 2018