Alexandre de Oliveira27 de Novembro às 21:12
Não me consigo identificar com uma medida que transfere directamente dinheiro dos cofres públicos para as grandes editoras. Actualmente a utilidade dos manuais é altamente discutível, um parque informático com acesso à internet ao alcance de todos contribuía muito mais para a melhoria da Educação.
Já para não falar da questão de discriminação por parte do Estado aos alunos do ensino privado.
Não estamos a falar de uma medida que seja barata no orçamento, fica mais cara que a reposição das carreiras…
Mas resumindo: o governo acredita ser melhor o investimento em manuais que na valorização da profissão docente. Em breve os alunos terão manuais muito bonitos, mas será que ainda terão professores?
E é isto!
