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Falar de educação
O PS votou contra todos os projetos de resolução na Assembleia da República, bem como contra a Proposta de Lei n.º 156/XIII/4.ª do PCP, mesmo sabendo que esta proposta resolvia o imbróglio dos professores lesados na contabilização do tempo de trabalho declarado à SS.
O PS ficou de reunir connosco, no entanto, até à data não marcou a dita reunião.
Informamos que o PS, o PSD e o CDS consideram os professores contratados com horários incompletos como trabalhadores a PART-TIME.
Para que este assunto volte de novo à agenda mediática, tencionamos realizar uma manifestação em LISBOA, no dia 15 de DEZEMBRO, pelas 14h30. Para tal, precisamos de um número significativo de professores. Necessitamos da solidariedade de todos os colegas, pois é vital mostrar o descontentamento destes professores que são os mais precários do ensino português. Relembramos que é um assunto demasiadamente importante para não ser levado a sério.
Rui Cardoso
Será só o sentido de voto ou abstenção suficiente?
Os sindicatos ameaçam, mas será que passará disso?
“Podemos estar muito perto de uma solução mas, se o governo insistir muito na sua posição, e daí não sair, podemos também estar perante um ano letivo estragado até ao fim”, avisa Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional dos Professores. “Se chegarmos a janeiro e percebermos que toda a gente, incluindo professores, vai recuperar integralmente o tempo de serviço menos os professores que estão em Portugal continental, não iremos deixar que isso aconteça.”
“A democracia portuguesa, nada diferente da dos outros Estados membros da União Europeia, vive emparedada, manchada, por comportamentos que podem ter algum paralelismo com o que se passava no fascismo.” Júlio Mota