Escrevo hoje, domingo, porque ainda não tive qualquer reunião e assim não deverá existir a hipótese de qualquer tipo de controlador aéreo inferir que me estou a referir a um qualquer caso concreto que tenha experienciado na semana de avaliações que se aproxima.
Até porque nem sequer estamos no final do ano lectivo que é quando esta coisa da “decisão pedagógica” mais ataca perante situações em que está em causa a retenção/transição.
E já percebi que a prosa vai ser longa, tipo introdução a um qualquer decreto-lei flexível ou inclusivo.
A expressão surge amiúde em normativos, directivas, instruções, recomendações e demais poluições que nos atacam sempre que se trata da avaliação dos alunos, reduto que alguns consideram ser o último do poder dos professores. Sim, há casos em que realmente existe um mau uso da avaliação como forma última de alguma sensação de “poder”. Dou isso de barato, porque já…
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