Um ministério às apalpadelas

Foi assim com a experiência do Inglês, no 3.º ano e que se consolidou no 4º ano. Continua assim, de experiência, piloto em experiência piloto sempre na base da autonomia progressiva e da entrega de poder às câmaras. Planos e projectos diferentes por todo o lado, com autarquias de braços abertos e autarquias desinteressadas, por perceberem tratar-se de um presente envenenado. A falta de coragem de se impor o “sucesso total” é tão óbvia, que se procura transferir a responsabilidade para os professores e poder local.

O ano letivo de 2019/2020 será decisivo para se clarificar um caminho, ou será a continuação da indefinição e falta de coragem? Uma boa estratégia educacional não pode continuar a ser usada a gosto. As fragilidades do que até agora têm sido apresentado como um sucesso virão à tona, se não for estendido a todo o território nacional.

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Uma opinião sobre “Um ministério às apalpadelas”

  1. Hélder Fonseca
    Totalmente de acordo. Trata-se de um caminho incerto, porque os sucessivos ministros, neste caso o SE, pq o ministro… até me faltam as palavra, sinceramente não conheço aquilo que é a sua linha de orientação, gostam de deixar uma pequena marca, como os gatos 😆😆. A educação é algo de tão amplo que deveria ser tratado com muita seriedade e a longo prazo. Um pacto de regime e de nação, por assim dizer para vigorar no tempo, estabilizar e ser avaliada. Há que perceber, sim, o que se passa a nível mundial, mas também o que se pretende para a nossa sociedade. Que currículos? Agora a historia do sucesso total? Tenho serias dúvidas. O que é ter sucesso total?

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