Pelo JL/Educação

O Meu Quintal

Estava a ver que nunca mais encontrava a edição de 4ª feira. Fica apenas um excerto do texto que fiz a pedido do José Carlos Vasconcelos, porque a reprodução completa, neste caso, só se for mais tarde. Escolhi a parte de que mais ninguém fala nos testemunhos habituais sobre este assunto, mas mantenho a minha posição de que o ponto crítico, com base em dados e não em crendices, é a transição para o 3º ciclo.

Quanto à rede escolar, a solução por estender o 1º ciclo para mais anos, a par da universalização do ensino pré-escolar desde os 5 anos e tendencialmente dos 3, parece-me incomportável em muitas zonas do país. Os chamados “centros escolares”, estão longe de serem suficientes para dar resposta a um 1º ciclo de 5 ou 6 anos, se a lógica é evitar a transição precoce para uma “escola grande”. Depois da forma como foi…

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Ser educadora aos 62 anos – no dn

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Quase metade dos educadores de infância têm mais de 50 anos. O grupo docente que trabalha com as crianças mais novas é também aquele que mais tem vindo a envelhecer. Duas educadoras sexagenárias explicam o que isto significa no seu quotidiano.

No primeiro ciclo a situação é idêntica.

Desde quarta-feira com o 4ºC

Português – Leitura e interpretação do texto “Passeio de bicicleta” de Nazaré de Castro

Exercícios de gramática – Divisão silábica, classificação quanto à acentuação: agudas, graves e esdrúxulas.

Ilustração do texto “Passeio de bicicleta”

Faltaram no dia 29/1: Erika e Yaroslav Benko

dia 30: Rebeca, Leonardo, Guilherme, Tomás, Doriann, Bruno Inácio, Gonçalo e Martim