Estava a ver que nunca mais encontrava a edição de 4ª feira. Fica apenas um excerto do texto que fiz a pedido do José Carlos Vasconcelos, porque a reprodução completa, neste caso, só se for mais tarde. Escolhi a parte de que mais ninguém fala nos testemunhos habituais sobre este assunto, mas mantenho a minha posição de que o ponto crítico, com base em dados e não em crendices, é a transição para o 3º ciclo.
Quanto à rede escolar, a solução por estender o 1º ciclo para mais anos, a par da universalização do ensino pré-escolar desde os 5 anos e tendencialmente dos 3, parece-me incomportável em muitas zonas do país. Os chamados “centros escolares”, estão longe de serem suficientes para dar resposta a um 1º ciclo de 5 ou 6 anos, se a lógica é evitar a transição precoce para uma “escola grande”. Depois da forma como foi…
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