Os sindicatos de professores garantem que nem uma eventual proposta do Governo de devolver sete anos do tempo de serviço congelado seria aceite e vão exigir os 9 anos 4 meses e 2 dias na ronda negocial marcada pelo Governo para a próxima segunda-feira. “A solução dos sete anos é impossível, depois de as regiões autônomas da Madeira e dos Açores terem contabilizado a totalidade do tempo. É uma questão de lei a recuperação dos 9 anos, 4 meses e 2 dias, até porque iria criar situações de inconstitucionalidade entre docentes das ilhas e do continente”, afirmou ao CM Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof e porta-voz das 10 estruturas sindicais de docentes.
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