Qual é o objectivo fundamental da escola?
Proporcionar aos seus alunos um espaço adequado onde, em conjunto com os seus pares, realizem aprendizagens relevantes e ajustadas ao seu nível etário e ao seu grau de desenvolvimento físico, intelectual e emocional?
E como verificar se essas aprendizagens foram de facto realizadas, senão através de uma avaliação objectiva dos conhecimentos e competências dos alunos, feita de forma contínua e sistemática?
Ou, pelo contrário, nada disto é importante, e consideramos que tudo vai bem se os alunos estiverem felizes e “incluídos” na sua escola, se as flexibilidades e os DACs ajudarem a amenizar o incómodo de estudar e aprender, se as avaliações “formativas” e feitas à medida permitirem escamotear o insucesso?
Para Eduardo Lemos, Director da Escola Secundária Eça de Queirós e Presidente do Conselho das Escolas, a actual política parece ser a receita para o desastre: está-se a substituir estratégias e objectivos…
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