E depois querem uma escola virada para o século XXI. Não se contrata um familiar para evoluir estas aplicações
Na Pré-história andam os ENEB, ENES, PAEB e afins — Blog DeAr Lindo

Falar de educação
E depois querem uma escola virada para o século XXI. Não se contrata um familiar para evoluir estas aplicações
Na Pré-história andam os ENEB, ENES, PAEB e afins — Blog DeAr Lindo
São raras as pessoas com quem falo que não me confirmam o seguinte panorama:
Ou seja, se o pomposamente chamado “Novo Regime Jurídico da Educação Inclusiva” tinha algumas vantagens em termos teóricos – sendo as maiores uma eventual maior celeridade do processo e a possibilidade de respostas permeáveis (o tal “multinível”) dinâmicas no tempo, isso está a ser destruído no concreto…
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Métodos e estratégias excelentes, não substituem os laços afetivos com os alunos. Porém, preparar bem as aulas, estar por inteiro na sala de aula, podem ser a chave para tornar a escola mais atraente.
Cada professor tem um estilo próprio, de que não deve abdicar em favor da moda do momento.
De ano para ano, a dificuldade crescente em manter a disciplina e o interesse das crianças vai alterando as prioridades do professor, dependendo muito das características da turma para efetuar o trabalho pretendido, ou substitui-lo por outro que lhe facilite a tarefa, ou seja mais fácil de gerir.
A individualização em turmas muito heterogéneas é fundamental. O desdobrar do professor em tarefas impossíveis torna-se uma fonte de frustração. Se a falta de regras na sala se soma à primeira dificuldade podemos estar perante um ato educativo falhado.