Levantar o ânimo de quem já parece conformado com a sua sorte, parece uma tarefa gigante neste final de ano letivo. Até mesmo os líderes dos grandes sindicatos parecem descrentes. João Dias da Silva anda desaparecido e Nogueira descontente com o seu partido. Greves às avaliações que convocam só parcialmente a classe e recurso aos tribunais é curto para tanto desaforo dos políticos.
Em momento algum se pensou numa greve que deixaria os pais e o governo desesperados. A greve dos Educadores e primeiro ciclo por uma semana. Infelizmente o guião da luta está elaborado e assinado pelos professores sindicalizados, e não só. Resta a esperança que algum sindicato fora da caixa tenha uma façanha igual à do ano passado ou aconteça algo inesperado.

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