Mas alguém em seu perfeito juízo acredita que “todos” ou sequer uma significativa maioria de professores deixaria de corrigir exames ou de cumprir outras tarefas como forma de luta, se andam a encarneirar em “formações” da treta flexibilizadora e inclusiva, batendo palmas e só faltando dar urras aos gurus do momento, para ganhar os creditozinhos que podem dar jeito com a nova modalidade da “bonificação” governamental?
Acho que talvez seja a altura, depois de termos sido novamente passados a ferro pelo oportunismo político, para encararmos o nível de hipocrisia e calculismo que anda por aí aos magotes, do género “tratem lá do assunto e expliquem-me depois como é que eu me consigo safar melhor”.