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Falar de educação
Porque a verdade é que pouca gente estaria preparada para recuperar os 9 anos e nem o governo percebeu. Com o faseamento (e a recuperação mitigada), a verdade é que se percebe que em muitos agrupamentos andava tudo a pensar em provas de aferição e que há anos as listas de antiguidade foram começando a ser esquecidas e com todas as coisas “extraordinárias” e reposicionamentos as listas que vão aparecendo têm vagas semelhanças com o que deveriam ser. Entretanto, e quase que subitamente, há uma enorme falta de créditos, de observação de aulas, de avaliação, interna e externa e etc. deixando tudo à beira de um ataque de nervos, excepto quando há certezas indubitáveis. Como é que se passa pelos vossos lados?
Correria? Estoiro da boiada?
Pela sala de professores – Uma agitação, um desconforto, a revolta de uma ultrapassagem, a tentação de confirmar, ou não confirmar o roubo. A falta de conforto da cooperação de uma classe desunida.
Assinalaram ou não formas de luta em caso de insucesso do 942? Onde estão elas? Nem a simples exigência de 17000 professores progredirem será ouvida? “Governo estima que, à boleia do faseamento dos dois anos, nove meses e 18 dias recuperados, mais 17 mil professores reúnam as condições necessárias para progredir de escalão ainda este ano, mas não é certo que esses docentes consigam dar tal salto.” O que serve exigir sem o suporte da mobilização para formas de luta?