Publico em seguida a primeira de três partes de um texto elaborado pela colega Maria de Fátima Patranito acerca do labirinto em que se tornou a docência. Não é leitura para leigos ou colegas daquel@s muito alegritas com cada nova novidade burrocrática.
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Tenho 62 anos; 44 anos de serviço (11 anos e 6 meses em outro organismo do Estado e o restante como docente). Escolhi a minha profissão por gosto e convicção. Se fosse hoje, faria uma opção diferente.
No presente ano letivo (2018-19), fui coordenadora de departamento (cargo que acumulei com o de CAD – coordenadora de área disciplinar) e diretora de turma do ensino secundário; tenho 14 h de serviço letivo (8 horas de redução), mas em contrapartida sou agraciada com 11 horas na componente não letiva. Ainda não contabilizei as horas de trabalho individual (ou seja, realizado em casa), mas elas ultrapassavam em muito as 10h…
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