Invasão pacifica

Já é habitual há muitos anos. Quando a maré está mais viva, a água acaba por galgar o seu percurso habitual e ‘invade’ algumas das ruas da baixa de Ferragudo.

Hoje aconteceu uma situação dessas, fazendo com que algumas das pessoas que se encontravam nas esplanadas da Rainha D. Leonor e Rua 25 de abril almoçassem ou tomassem uma bebida com a água junto aos pés. Para alguns até deu para fingir que estavam em plena praia.

Desta intrusão não resultou, no entanto, qualquer tipo de consequência negativa, nem sequer provocou grande surpresa ou alarido entre a população local e os visitantes habituais. .

Aliás, desde que não afete as habitações situadas nas redondezas, aquela até é uma situação bem vinda, uma vez que provoca uma experiência pouco habitual nos visitantes e leva mais alguns potenciais clientes ao comércio local.

Veja aqui como ficou uma das ruas:

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dividir para reinar

Maria Pinheiro de Almeida Pois, a coisa foi bem feita: dividir para reinar. Os professores não são unidos, porque há muitas diferenças: nos cursos, nos estágios, nas adaptações que foram sendo feitas depois do 25 de Abril e da massificação do ensino. Há gente que se sente grata pelo que tem, já que nunca tinha ousado pensar chegar onde chegou e ganhar o que ganha. Outros serviram-se da profissão como biscateiros. O escritório de arquitectura, advocacia, de engenharia, etc. era lá fora e iam-se dar umas aulitas para o aumento pecuniário e para a reforma. Conheci um que se dava ao luxo de recusar horários, quando não eram compatíveis com a sua profissão. Os verdadeiros professores são culpados, porque fecharam os olhos e permitiram que isto acontecesse, julgando, talvez, que as vacas iriam ser gordas para sempre. Agora, agora não me parece que isto mude para melhor.