“O Luís Braga teve de ir buscar o microfone para poder falar sobre a burrocracia das “flexibilidade, autonomia e dac’s”. E fala sobre a forma como o ME trata a violência como “residual”. Está é a falar do ministro como se ele percebesse do assunto.” PGuinote
É difícil escrever algo depois de ler o relato de um dia tão negro. Só me resta agradecer à professora Vanda Arroteia a coragem de vir a público e desejar do fundo do coração que este momento permita atenuar um pouco do vazio que sente. Um assunto muito falado nestes últimos tempos é o da…
Imaginemos um condutor profissional que não conduz há 30 anos. As hipóteses de vir a ter uma condução razoável, após esta longa paragem são reduzidas.
E porque é permitido a estes condutores continuarem a ser motoristas, com tão longas ausências de condução?
Começam a faltar condutores , mas a tutela não reorganiza -reforma- as instituições de forma aos encartados não perderem a prática, de forma a voltarem ao circuito que interessa manter sem pausas.
Não compreendo como há tantos alunos sem aulas, com tantos condutores nas boxes, já sem pratica de condução há largos anos, à sombra de um lugar mais tranquilo.
Não aprecio Rui Rio, mas tenho que dar-lhe razão, não há condutores a menos. Faltam são condutores a trabalhar na sua verdadeira função.