Mário Nogueira aponta o dedo a Costa: “Não há ministro para a educação”

O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, subiu ao palco do congresso da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP), no Seixal, para acusar o ministro Tiago Brandão Rodrigues de ser intransigente e de não querer negociar com os sindicatos dos professores. E, disparando contra o que diz ser a falta de investimento do Governo na “defesa da escola pública”, sentenciou: “Verdadeiramente, não há ministro para a educação.”

Pedro Crisóstomo no Público

montagem de Luís Costa ex “quadro negro”

Advertisement

Ensinar A Programar Será A Nova Alfabetização? – Mafalda G. Moutinho — ComRegras

 Ao longo dos séculos o ser humano foi adaptando aquilo que foi necessário aprender e posteriormente ensinar. Nos séculos XIX e XX decidimos colocar cada disciplina numa caixa individual, desenvolvendo indivíduos super especializados numa determinada área e não no seu todo, como era apanágio desde a Roma Antiga, passando pelo Renascimento.

Fizemos da prática de decorar conhecimentos uma autêntica arte, arte essa que é, na maioria das vezes, um factor de decisão para se ser bem-sucedido num cenário de avaliação de conhecimentos. A alfabetização tradicional percorreu o mundo, mas agora deve adaptar-se à nova linguagem do século XXI.

Vivemos na era da tecnologia, do software, dos smartphones, da Internet. O mundo mudou e nós mudamos com ele e não podemos esperar que os nossos nativos digitais, as nossas crianças, sejam apenas meros usuários da tecnologia como acabamos por ser todos nós adultos, uma espécie de emigrantes digitais.

Ensinar A Programar Será A Nova Alfabetização? – Mafalda G. Moutinho — ComRegras

O triunfo dos impares – Paulo Guinote

Custa-me perceber que, quando tanto se fala em “inclusão”, se cristalizam novos “cadeirões” e se voltam a enquistar feudos e coutos pelas escolas,

em que alguns decidem por todos e os mecanismos de “trabalho colaborativo” não passam de colocar correias de transmissão em engrenagens de sentido único. Fala-se muito em “cidadania” e de combate aos “populismos”, mas pratica-se muito pouco uma real responsabilização e muito menos a confiança. E quanto aos “cadeirões” há muitos que parecem tronos.

https://www.publico.pt/2020/02/15/sociedade/opiniao/triunfo-impares-1903520

Embora se enalteça o trabalho entre pares, o que na verdade se premeia são, os ímpares!