Mais 125 milhões para a Educação

Escola Portuguesa

dinheiros-euros-696x355.jpgDepois de rejeitadas as propostas dos partidos à esquerda – o adiamento da devolução dos manuais, apresentado pelo CDS, ainda assim, passou – chegou a altura do Governo, concedendo ao ministro Brandão Rodrigues o protagonismo de que andava necessitado, anunciar mais 125 milhões de euros para novas contratações de pessoal docente e não docente.

Melhor do que nada, mas é um investimento modesto, diga-se desde já: menos de um terço do que se vai gastar com a compra de computadores e cerca de um décimo do que vai ser enterrado na “salvação” da TAP. Dividido pelas milhares de escolas públicas portuguesas, não sei se chegará para contratar, em média, dois novos profissionais de apoio para cada uma.

Na Comissão de Educação, o ministro garantiu aos deputados que a dotação do programa de tutorias será triplicada de modo a alargar esse apoio aos alunos do Secundário, que tenham chumbado este ano…

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A escola “Pirilampo” Rui Cardoso no “ArLindo”

…A DGS emitirá as medidas a respeitar dentro das escolas, circulação de pessoas, entradas e saídas, ajuntamentos no espaço exterior, uso obrigatório de máscara, higienização de mãos, turnos de almoço e por aí a fora… Mas nas salas de aula tudo funcionará como estamos habituados há tantos anos. O uso de máscaras e mais algumas medidas de pormenor terão de ser respeitadas, fora isso lá estaremos a dar o corpo às balas.

Até agora ainda não expliquei o nome “Pirilampo”, é o que vou fazer agora. Os “pirilampos têm uma luz intermitente e é assim que a escola vai funcionar, intermitentemente. Vamos à explicação prática. Numa escola, numa turma surge um caso positivo por COVID-19, essa turma é enviada para casa para cumprir o período de quarentena passando a Ensino Remoto de Emergência durante esse período. A restante comunidade escolar continua a frequentar, normalmente, a escola depois da mesma ser devidamente higienizada. No caso de surgirem vários casos de COVID-19, em várias turmas, a escola encerra para a devida higienização, os alunos e professores entram em “modo” de Ensino Remoto de Emergência pelo período de quarentena estipulado. Neste segundo caso, os assistentes operacionais e técnicos entram em trabalho por turnos reduzidos podendo, nos casos possíveis, passar a teletrabalho. Quando o período de quarentena acabar, os elementos sãos da comunidade escolar regressam à escola, enquanto os que terão de permanecer confinados continuam em Ensino Remoto de Emergência.

Por mais que esta hipótese vos possa parecer rebuscada, as possibilidades de ser posta em prática devem estar no TOP dos cenários que o ministro diz estarem a ser criados.

O faz de conta tem limites – Maria em comentário no “quintal”

maria

O “faz de conta ” tem limites , senhores! ( mais um exemplo)

Educação Especial (EE) . ( o grupo de EE é alheio a uma “pérola” que deveria figurar no anedotário nacional ; passo a relatar) .

a) – um deficiente profundo ( profundo, repito) quando atinge a idade de frequentar o ensino secundário, o seu nome passa automaticamente a figurar numa pauta do 10º , 11º ou 12º anos como se efectivamente fosse aluno! Razão única: a idade, apenas a idade, não o percurso, obviamente.

b) – Mais – respirem: o professor de Educação Especial que noutra escola do agrupamento o “acompanha” nas chamadas Unidades … tem de estar presente nas reuniões de avaliação – de princípio ao fim! Razão : ora, ora – “tá” lá o nome (apenas) e é quanto basta.
Salvo melhor opinião, este ” faz de conta” atenta contra a dignidade de um ser a quem a sorte foi madrasta. E o insólito presta-se – lamentavelmente – à chacota – ” Ehh fulana! O teu filho está no 12 ºano na turma do meu ehhh. A ver se em outubro ambos entram na Faculdade de Engenharia !” .
Inclusão sim , mas com bom-senso, respeito e realismo.

Os Painéis de São Vicente já estão despidos

Retirar as molduras permitirá fazer em melhores condições os exames de imagem essenciais à criação de uma boa base de estudo e de trabalho para todos os especialistas envolvidos neste ambicioso projecto de conservação e restauro.

A experiência do Ensino à Distância “E pensavamos nós que íamos ter mais tempo livre”

https://www.publico.pt/2020/04/15/sociedade/noticia/experiencia-ensino-distancia-pensavamos-iamos-tempo-livre-1912328

Pode ler também

O que é que a Escola (professores, alunos, famílias) aprendeu com a pandemia COVID-19?

https://alho_politicamente_incorrecto.blogs.sapo.pt/

imagem do “Público”

Igualdade de Direitos

MPM - Movimento dos Professores Monodocentes

Partilhamos hoje um texto de António Carvalho, o mesmo autor que realizou o estudo/quadro comparativo que publicámos ontem:

“A todos/as os /as que se manifestam contra as comparações, digo-lhes que são inevitáveis e que resultam única e exclusivamente do que está expresso na legislação (ECD). Se há divisões, elas estão lá expressas, é só uma questão de as contabilizar e foi isso que foi feito.
Aspetos relativos às especificidades de cada nível de ensino, sempre existiram econtinuarão a existir; esses não foram alegados, nem poderiam ser, e não podem ser equiparados por via da legislação.
É comparada somente a duração da carga letiva que, como todos/as sabemos, é o fator de maior desgaste físico e psicológico. O que foi e é pedido, é simplesmente a igualdade dessa carga sendo, para tal, necessário alegar as diferenças.
A quem alega que pedir condições iguais é querer causar divisão, digo-lhes que é exatamente…

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Os verdadeiros especialistas em Educação

Escola Portuguesa

orador.gifLapidar este quadro comparativo que coloca lado a lado aquilo a que podemos chamar, à falta de melhor, os gurus educativos – os conferencistas, youtubers, cientistas e peritos em educação que tendem a monopolizar o debate público sobre Educação – e os verdadeiros especialistas – os professores que diariamente trabalham com os seus alunos.

Não se pretende afirmar, naturalmente, que só os professores percebem de educação. Apenas denunciar que algo está muito mal quando a sua experiência, o seu conhecimento, a sua voz são sistematicamente postos de lado na altura de discutir e redefinir as políticas educativas.

Traduzido e adaptado daqui, o quadro foi construído a partir da realidade espanhola. No essencial, igualzinha à que conhecemos no nosso país…

GURU EDUCATIVOESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO
1.   Não põe o pé na sala da aula.1.   Está a dar aulas.
2.   Tem nula ou pouca experiência docente.2.   O seu melhor mestre é a…

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Afinal Nuno Crato (e não só) tinha razão

https://correntes.blogs.sapo.pt/afinal-nuno-crato-e-nao-so-tinha-razao-3050106

…Mas na educação há associações científicas de professores nas mais diversas áreas. Só que nunca se uniram e a mediatização não as ouve. E há dezasseis sindicatos. Um é ostracizado por gurus, analistas e comentadores com argumentos (limitação de mandatos e exercício profissional diário) que não escrutinam nos restantes que, em regra, só opinam autorizados por quem governa…

fotomontagem de Luís Costa

Um Ano Letivo Muito Difícil – Felisbela Lopes — ComRegras

O próximo ano escolar será muito duro. Para todos. Quando retomarem as aulas, os alunos da mesma turma estarão em níveis muito diferentes. Porque o ensino a distância desequilibrou aprendizagens. Esse desnivelamento não constitui o problema mais difícil de resolver. O maior tormento será criar condições que protejam a comunidade escolar da permanente ameaça de…

Um Ano Letivo Muito Difícil – Felisbela Lopes — ComRegras

Pedro – texto de Luís Costa

Conheço bem essa porta, Pedro, e a umbrosa galeria que a ela conduz. Já me plantei diante dela vezes incontáveis, mão no puxador, a medir forças, ou a abrir caminho, não sei. Nunca sabemos se têm regresso os passos perdidos que ousamos dar. Também já me aventurei a entreabri-la, para divisar o por-detrás dela: cisnes fúmeos voando, levemente, lentamente… pacificamente… como se apenas estivessem a flanar, suspensos… Num instante, uma tontura… e também seria ar.Prenderam-se as âncoras, Pedro. Foram sempre elas que não me deixaram entrar…

Excelente texto, grande homenagem ao Pedro

Alma de mestre, grande poeta.

Eládio Gouveia no facebook 1ºciclo online

Termina hoje, a enorme aventura que foi o E@D. Desde a primeira aula lançada a 17 de março, até hoje foi uma enorme aventura. Aprendi muito a produzir os vídeos, mas mais importante que tudo, penso ter conseguido dar ânimo e incentivo para os alunos continuarem a aprender. Foi uma longa caminhada da qual retiro apenas o melhor. Mantenho o que disse desde o primeiro dia. Vamos ficar bem 🌈. Agradeço a enorme colaboração de todos na divulgação, no incentivo e no carinho demonstrado. Um agradecimento especial às minhas colegas de ano, que comigo foram semanalmente planificando os conteúdos a ser abordados. Obrigado a todos!

Lília Junça

Relativamente a este assunto tenho a dizer que se fez o possível e o melhor, para quem fez! Eu, com os meus pais e alunos conseguimos uma otima relação, colaboração, interajuda,… , responsabilidade no cumprimento do que nos propusemos fazer, dentro das possibilidades existentes! APRENDIZAGENS?! SIM e nota final, muito positivo…

Rute Mendes

Foi o possível, refletindo….Alguém consegue sugerir uma estratégia diferente para iniciar em 15 dias – que foi o tempo de férias da Páscoa para que respondessem ao encerramento das escolas, e com eventual melhor eficácia? Eu com humildade confesso que considero que não foi perfeito, mas nada é, e que não consigo apresentar uma solução hipoteticamente melhor do que o que foi feito….. devemos ter o foco nas soluções e não no problema….tornaremos a vida melhor para nós.

Os Rankings Escolares São Como As Omoletes — ComRegras

*Artigo publicado no jornal Público Em primeiro lugar, quero agradecer ao jornal PÚBLICO este exercício de liberdade, em segundo lugar, reconhecer que os seus profissionais passaram horas e horas a analisar resultados para que todos nós conhecêssemos os rankings escolares. 35 mais palavras

Os Rankings Escolares São Como As Omoletes — ComRegras