Depois de rejeitadas as propostas dos partidos à esquerda – o adiamento da devolução dos manuais, apresentado pelo CDS, ainda assim, passou – chegou a altura do Governo, concedendo ao ministro Brandão Rodrigues o protagonismo de que andava necessitado, anunciar mais 125 milhões de euros para novas contratações de pessoal docente e não docente.
Melhor do que nada, mas é um investimento modesto, diga-se desde já: menos de um terço do que se vai gastar com a compra de computadores e cerca de um décimo do que vai ser enterrado na “salvação” da TAP. Dividido pelas milhares de escolas públicas portuguesas, não sei se chegará para contratar, em média, dois novos profissionais de apoio para cada uma.
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