Caso positivo deixa EB1 em Braga sem professores Titulares de turma

A solução foi avançarem professores de apoio…https://www.noticiasaominuto.com/pais/1585202/caso-positivo-deixa-eb1-em-braga-sem-professoras-titulares-de-turma?utm_medium=social

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Horta Horta no Facebook – escolas invadidas por javalis no Alentejo

No primeiro dia da abertura das escolas, alunos, pais e professores foram surpreendidos em muitas escolas do Alentejo pela ocupação destas por javalis.
“O corona-vírus está totalmente controlado, agora o grande problema são os javalis”, comentou um professor da escola EB 2 3 de Mértola. “Há uns 20 javalis em cada sala de aulas, são agressivos, muito territoriais – até parece que a escola é deles -, comeram todo o material escolar que aí havia”, acrescentou.
” os meses em que as salas de aula tiveram vazias, os javalis foram-se metendo dentro e agora as escolas são o seu habitat natural, pelo que nos apercebemos mostram certa inclinação por livros sobre o Estudo do Meio, Geografia e até de Educação Sexual, embora também tenham ingerido grande quantidade de giz, borrachas e lápis”, explicou outro professor.
“Do corona-vírus não há rasto desse gajo por aqui, mas os javalis estão por todo o lado”, acrescentou.
“As crianças não se irão contagiar de nada na escola, mas uma boa mordidela ou uma cornada sim que levam!”, comentou uma professor da escola primária de Alcaria Ruiva.
Por agora, os docentes limitam-se a observar estes mamíferos desde os recreios porque ninguém se atreve a entrar nas aulas e expulsá-los.
“As escolas são suas agora, isto é assim, o qu’é que a gente há-de fazer!!”, comentou outro professor.
“São grandes cornudos, grandes cornudos não, porra! Queria dizer são grandes e têm cornos e fazem um ruído assim como porcos a grunhir, até metem medo”, comentou um professor do 3º ano de uma escola primária de Vila Nova de Ficalho.
Ante a impossibilidade de retirar estes mamíferos das escolas, o Ministério da Educação confia em conciliar uma maneira de crianças e javalis conviverem no mesmo espaço.
“Quiçá passem a aprender juntos, desenvolverem laços afetivos e viverem harmoniosamente em sociedade”, declarou o ministro de educação Tiago Brandão Rodrigues.