As escolas poderão, assim, continuar encerradas até ao Carnaval, apesar de o dirigente socialista ter afirmado a vontade de “recuperar o ensino o mais rapidamente possível”, mas deixando claro que “a retoma breve ocorrerá, em princípio, em termos de ensino à distância”. Nesse sentido, o novo decreto presidencial “dará o enquadramento para avançar com o ensino não presencial”, mas o seu arranque pode ainda demorar.

…Esta paragem de duas semanas é uma verdadeira catástrofe, vai ser preciso recomeçar praticamente do início. Espero que se decida [depois do dia 5 de Fevereiro] que os mais novos podem estar na escola”, defende.