Quero acreditar que a situação ainda é recuperável.
As disfuncionalidades colocadas a descoberto pela pandemia são um reflexo evidente da mediocridade das políticas impostas em setores fundamentais, da saúde à educação (cultura), passando pela justiça. Sempre com a chancela do parvo (de Gil Vicente) que repete à enésima “nós olhamos é para o futuro, agora em diante é que vai ser, fazer muito melhor com menos”. Assim se olha para o desinvestimento que agora nos tolhe.
