
Pelo Sul Informação

Falar de educação
…….A explicação porque encerraram as escolas dos mais novos.
Notícia de 20 de Janeiro na Visão:
E hoje, no DN:
Janeiro foi o mês mais mortífero em todos os aspetos. A perspetiva é que se atinja o pico das infeções a nível nacional na próxima semana, para a espiral começar a descer. Epidemiologista Manuel Carmo Gomes diz que, atualmente, subida dos novos casos diários é maior entre crianças do 1.º ciclo.
Deram tempo a alguns professores acordarem e reagirem à falta de cumprimento da lei.
As lojas de material informático agradecem. Milhares de professores a preparar-se. As vendas a crescer em tempo de crise para quase todos.
Pedir um pc, ir para a escola ou utilizar o nosso até estoirar?
Algumas famílias perante a nova realidade de aulas síncronas diárias, rejeitam a adição do apoio. E estes professores fazem o quê? Horários incompletos…a direção que decida!
“Mas, para além desses problemas, existe o da previsível saturação técnica e humana de uma solução que procure replicar de muito perto os tempos, ritmos e métodos do ensino presencial, só que por via remota. Mais do que 2 a 3 sessões (síncronas) de 30 minutos por dia parece-me algo impensável para os alunos do 1º e 2º ciclo, se essa for uma opção para mais de um par de semanas.” Paulo Guinote
No caso de inglês ou apoio e o titular de turma, o aluno fica com 2 sessões num dia.
Ao contrário do que julgam muitos dos mais simpáticos colegas que comentam por aqui, não reclamo na questão da educação à distância por causa de qualquer busca de protagonismo. Como não sou rico, nem influente, a única coisa que garante a minha vida, como cidadão livre de uma Democracia, é haver Lei e preservar-se a…
Ensino à distância: alinhar ou fazer cumprir a Lei? — ComRegras