Valorizar o capataz em detrimento do trabalhador não foi boa ideia

O ato educativo é a chave do sucesso escolar. Desvaloriza-lo em detrimento de chefias fortes foi a tarefa constante dos últimos responsáveis pela Educação. Dividir os professores o mais possível (no concurso interno de 2021 vamos assistir a situações de enormes ultrapassagens) foi outro erro. Não beneficou a cooperação entre os professores e criou desanimo e desistência. Manter todas as estruturas sindicais sem negociar nada que salte à vista, constitui outro erro, mais uma forma de divisão dos professores e de descrença nos seus representantes.

Trabalhadores motivados, com adequadas aptidões e ferramentas, operando num clima organizacional sustentável, são os ingredientes chave para melhorar os processos, trabalhar com limitações financeiras e, finalmente, satisfazer os clientes e conduzir ao sucesso da missão” (Niven 2003: 35)
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