
Falar de educação
A Fenprof mexe, mas mexe pouco. Os últimas protestos e uma greve envergonhada, juntos com a função pública provam isso. Provas de vida e de manutenção de estatuto de dirigente, sem nunca por em causa de forma séria o governo.
Fazer o equilíbrio de quem acha que o problema é a carreira única ser ridícula, por comparar escola secundária com monodocentes, não é fácil. Os privilégios de tal gestão todos nós conhecemos. Numa carreira longa o monodocente tem longas horas mais (que se transformam em anos) em contato direto com os alunos. E portanto tendo uma carreia temporal igual, (espetaram no meio dois anos ingratos facultativos sem componente letiva e uma redução de 5h letivas depois dos 60) um roubo descarado ao que existia antes.