…O ..que não adianta mesmo nada são provas de aferição feitas só para fingir que não sei quê. A começar pelas do 2º ano, verdadeiro atentado à inteligência. Devem existir por causa de alguma “investigação” tipo-isczé.

A parte ridícula de toda esta discussão é ter um governante a dizer que os exames fomentam as desigualdades, porque há quem recorra a explicadores para os preparar, mas aparentemente a acreditar que para fazer provas de acesso feitas pelas próprias Universidades (em especial as mais “diferenciadas”) não usam esse recurso. Ou que apenas as notas do Secundário podem servir, mais uns “passaportes” com actividades “extracurriculares”, de preferência em regime de voluntariado, calçanito ou sainha pelo joelho e soquetes.
Quanto ao pessoal que é ideológica e visceralmente anti-exames, é das tais coisas, posso discutir as coisas de forma racional, mas não consigo ir contra a Fé de crentes dogmáticos. Porque é impossível explicar-lhes que sem uma regulação externa, isto fica entregue à bicharada, seja dos bem-intencionados pacholas, seja dos liberais espertalhões. O que não adianta mesmo nada são provas de aferição feitas só…
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Avaliar apenas para avaliar, sempre foi a marca dos governos do PS. É a velha teoria da arte pela arte. Aquelas perguntas centrais de avaliar o quê, como, quem e para quê, foram esquecidas ali pela 24 Julho ou então faltaram às aulas de recuperação.
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