O catavento

Agora uma “ordem dos professores” resolvia?

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Concebido para as pessoas?

  • Fim dos quadros de escola e de agrupamento e a criação dos mapas de pessoal, com consequências muito graves que acabarão com os concursos tal como os conhecemos, passando o recrutamento a ser feito através de escolha pelos diretores, em função dos projetos aprovados pelas CIM e dos objetivos que estas estabeleçam.
  • O ME pretende acabar com a mobilidade interna, impedindo a legítima expetativa de aproximação à residência e impedindo que professores que pertençam a uma determinada área geográfica concorram segundo critérios nacionais.

“Com a distinta lata de dizerem que tudo é “concebido para as pessoas e focado nas respostas de qualidade às necessidades locais e na proximidade na gestão das carreiras dos professores”. Nada como lixarem-nos com palavras bonitas, tipo ph (de phosga-se, claro) em vez do bom e velho f[pi-pi-pi].”

“Se isto avançar, é tempo de ir mesmo embora deste circo, no mais breve espaço de tempo possível, porque a “nova geração” de director@s não augura nada de especialmente bom. Afinal, não me apetece nada ser “gerido” por quem só quer é ver-se longe das salas de aula. “Via Eduprofs. e PG

andam a lançar barro a parede, será que cola? Aguardo a reação dos sindicatos, para alem da luta (greve conjunta com função pública na sexta) já anunciada!