Universidade do Algarve volta a ter taxa de colocação superior à média e esgota 35 cursos

A Universidade do Algarve (UAlg) voltou a ter, pelo segundo ano consecutivo, uma taxa de colocação superior à média nacional. No total, 35 cursos encheram as vagas já na 1ª fase, tendo entrado, na academia algarvia, um total de 1585 estudantes, segundo os resultados divulgados este domingo, 26 de Setembro, pela Direção Geral do Ensino Superior.

A taxa de colocação da UAlg foi, este ano, de 90,6%, um número superior à média nacional (89,4%).

Esta é a segunda vez, desde 1990, que a taxa de colocação da UAlg ultrapassa os 90%: no ano passado foi 92,6%.

Face a 2020/21, o número de colocados a nível nacional desceu 3,0%, de 50.964 para 49.452, sendo a redução na UAlg quase nula (-0,4%), de 1592 para 1585.

O crescimento do número de candidatos em primeira opção é também superior ao verificado a nível nacional, com 14,5% na UAlg e 1,7% no país.

No acumulado dos últimos dois anos, o número de candidatos, em primeira opção a cursos da UAlg aumentou 58,0%.

Para as fases seguintes do Concurso Nacional de Acesso ficam disponíveis 197 vagas.

Sul Informação analisou os dados dos vários cursos da UAlg e, no total, 35 encheram já na primeira fase de acesso.

São eles: Património Cultural e Arqueologia, Línguas, Literaturas e Culturas, Psicologia, Artes Visuais, Ciências da Educação e Formação, Ciências da Comunicação, Arquitetura Paisagista, Biologia, Biologia Marinha, Bioquímica, Biotecnologia, Ciências Farmacêuticas, Gestão Marinha e Costeira, Gestão de Empresas, Sociologia, Ciências Biomédicas, Imagem Animada, Ciências da Comunicação e Design da Comunicação.

A estes juntam-se ainda Educação Social, Desporto, Educação Básica, Gestão, Gestão (noturno), Gestão Hoteleira, Marketing, Turismo, Gestão (Portimão), Dietética e Nutrição, Enfermagem, Fisioterapia, Farmácia, Imagem Médica e Radioterapia e Ciências Biomédicas Laboratoriais.

Este último, de resto, é o curso com média de entrada mais alta. O último aluno colocado teve 164,4.

No polo inverso, há um curso, na UAlg, em que não entrou nenhum estudante: Engenharia Alimentar…