As contas são feitas pelos sindicatos e especialistas e mostram números preocupantes no arranque do ano letivo: menos 140 professores do que no ano passado, quase 700 horários por preencher e um desinvestimento (apesar de alguma evolução) numa área frequentemente pouco valorizada – a psicologia -, que faz bem mais pelos alunos do que orientá-los para o curso a seguir no futuro Novo ano letivo: há 3 mil turmas com falta de professores e psicólogos escolares a menos…
Dia: 21 de Setembro, 2021
A ventura de D. Manuel e um reino que se viu renovado
A vez da política
Como Ricardo Araújo Pereira mostrou no domingo, no programa “Isto é gozar com quem trabalha”, qualquer cidadão menos dotado intelectualmente se acha no direito de participar em eleições. Mas não pensem que o fenómeno se esgota no “Chega”. Há por aí muito boa gente em listas de outros partidos e comissões de honra que faria a mesma figura se fosse questionada por um@ jornalista. O polvo partidário permite que o poder suba à cabeça de alguns, que não os melhores. O povo perde qualidade de vida com gente medíocre a dirigi-lo. Mas não sejamos ingénuos, este é o plano ideológico de alguns partidos, embora o escondam do eleitorado. O voto torna-se insignificante (apesar de a democracia em dias certos ser melhor que nada) para tanto gato escondido com a cauda de fora.