A sobrevivência tornou-se mais importante. Um bom “pé de meia ” ou uma herança sólida são prioritárias, num mundo dominado pelas aparências e consumismo. Para o conseguir alguns “congelaram”, “meteram na gaveta” os ideais e aproveitaram a sua posição dominante, (já sem o objetivo de servir, mas de se servirem) quer através dos recursos Estado, quer através da exploração do trabalho. Para o efeito a fonte é a mesma, o povo que trabalha. Os ideais de abril estão agonizando ou morreram, para desgosto dos que os viveram plenamente.
